segunda-feira, 27 de julho de 2015

La Central

Até setembro, vocês podem ver a exposição do Kandinsky, no CCBB – Centro Cultural Banco do Brasil. Quem puder (e quiser) visitar, tem um serviço super legal no IngressoFacil.com, de reserva de horário (gratuitamente), que está funcionando que é uma maravilha! Fui sábado, agendei para as 14h30. Cheguei às 14h15 e uma filinha se formava para fora do prédio. Às 14h29, britanicamente, a fila começou a se mover. Menos de 10 minutos depois, já estava no elevador, rumo ao 4º andar, onde começa a exposição (de cima para baixo). Fiquei impressionada.

Antes da exposição, fui conhecer o La Central, que está na minha listinha faz tempo (pena que não vou com tanta frequência ao Centro...). É outro restaurante bacana no térreo do Copan, praticamente ao lado do Bar da Dona Onça. Este tem apelo mexicano, com ambiente clean & cool e serviço muito prestativo e educado.
Compartilhamos uma porção de guacamole com totopos (R$22), bem servida e corretíssimo. Vinha acompanhada de um trio de pimentas caseiras fraquinhas e bem saborosas. Nos acabamos!
Depois, pedimos os tacos de cerdo (R$16, com dois), que vem em tortillas molinhas. Bem gostoso! Pena que acaba em 3 mordidas (minhas, porque deve acabar em 1 única reles mordida do Mick Jagger).
Por fim, compartilhamos o fideos al mar (R$49) – fideuà de milho com polvo, lulas e camarões e alho porró crispy. A porção é individual, mas, como havíamos pedido duas entradas, acertamos em pedir somente 1 principal. HK não curtiu muito, eu gostei bastante. Mas devo avisar que, se estava salgado para mim, uma “hipotensa” por opção, qualquer pessoa normal teria passado o resto da tarde no bebedouro.

Não conseguimos pedir sobremesa, mas o cardápio tem opções interessantes, como o tres leches (com bolo de amendoim) – todas girando entre R$18-20.
Com uma água e uma água tônica, a conta ficou R$108,90. Achei o preço adequado para toda a proposta.

Pena que a gente não toma café, mas, se eu tomasse, com certeza, teria me achegado ao balcão do Café Floresta. Mais vintage, impossível.

Depois da exposição, como “ninguém é de ferro” (essa virou a expressão favorita do HK), passamos no Casa Mathilde para comer um docinho. Estava ultra-blaster-mega lotado... mas mesmo assim deu para comprar um travesseiro de Sintra (R$6) para levar pra casa (até melhor assim – dá para dar uma esquentadinha no forninho elétrico e deixar a casquinha bem crocante!).

Voltarei? Volto menos ao Centro do que gostaria, mas esta é uma ótima opção para quando for.
Para ir: tranquilamente – o salão é grande e não houve problema para conseguir lugar (embora estivesse um tempinho bem chato sábado, o que deve ter desencorajado muita gente a sair de casa...). Ah – mas, se estiver cheio, você pode simplesmente grab&go (adorei!!):


Tipo: mexicano de verdade (não esses texmex porcarias da vida).

Foto: @autoindulgente

Serviço de utilidade pública: Av. Ipiranga, 200, Ed. Copan, loja 53, Centro - tel. 3214-5360

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