terça-feira, 26 de outubro de 2010

Aonde tomar Chardonnay Viña Aquitania 2007

Todos meus amigos já conhecem a história do Chardonnay Viña Aquitania 2007, "o melhor chardonnay do Chile". Agora, meu pai pode não ser o único a conhecê-lo: quem quiser degustá-lo, pode se dirigir ao Vinheria Percussi!
HK e eu fomos lá sexta-feira passada. A casa, italiana, conta com uma carta de vinhos bem variada, com algumas sugestões para a estação atual (o que eu achei bem simpático e coerente) (aliás, só é possível pedir taça dessas sugestões - o resto da carta só se pode pedir a garrafa), e foi o único lugar so far em que encontrei o tal vinho.
Como a garrafa do Viña Aquitania custava R$ 197, acabei pedindo outro branco (um argentino) para acompanhar meu mezzaluna de brie com damasco (massa mais pedida da casa), que estava leve, fresco e delicioso, e o Helio pediu uma taça de um vinho tinto toscano (ai, gente, desculpa, não guardo mesmo nome de vinho) para harmonizar com seu ravióli com tomates cereja, nirá e azeitona, que não estava assim tão delicioso quanto o meu, mas não deixava tanto a desejar.


Uma pequena pausa para festejar a massa fresca:
Gente, como massa fresca é bom, né?? Não vejo a hora de ganhar o acessório da KitchenAid para massas frescas...

De sobremesa, dividimos um caffè e leche (pudim de leite com creme "brûlée" de café) que estava de comer de joelhos. De verdade, quase tivemos que nos ajoelhar para procurá-la (de lupa), de tão pequena que é, mas dizem que o bom mesmo é deixar aquele gostinho de "quero mais", né? Taí, deixou!

A "dolorosa" saiu um pouco menos de R$ 100 para cada um, incluindo estacionamento: os pratos saem por volta de R$ 55; as taças, uma média de R$ 15; e as sobremesas, a mesma quantia.
As garrafas de vinho custam a partir de R$ 70 (não lembro de ter visto nenhuma mais barata), sendo o céu o limite (havia uma a R$ 2.100 - e não era a mais cara).

Voltarei: talvez. Estava bom, mas, por este preço, prefiro o Due Cuochi (ok, lá sairia um pouco mais caro, mas não muito mais).
Para ir: em pequenos grupos de amigos.
Tipo: italiano phyno.

Fotos (mal tiradas, porque o celular melhorou, mas ainda não é uma câmera de verdade): Fernanda I. e Helio Kwon

Serviço de utilidade pública: Rua Cônego Eugênio Leite, 523, Pinheiros - tel. 3088-4920/ 3064-4094

quarta-feira, 20 de outubro de 2010

I Vitelloni

(depois de um longo inverno...)

Sábado passado, estava com uma vontade imensa de comer pizza. Tentamos ir ao Bráz, mas óbvio que a fila estava incomensuravelmente grande, né... Então, seguimos a dica do Rafael, que trabalha com o HK, e experimentamos o I Vitelloni, em Pinheiros, pertinho do Nou e da doceria Brigadeiro (que, infelizmente, estava fechada).
A gente já imaginava que estava em bons lençóis - o Rafael conhece boa comida, adora conhecer novos restaurantes e sabe apreciar bons pratos.
Essa dica não foi exceção - a pizza do I Vitelloni é uma delícia!! Massa bem fininha, quantidade de recheio na medida certa, boas combinações... Pedimos Bufalina (mussarela de búfala, queijo emental e alho douradinho) com Atum (sem queijo, só com atum marinado na própria casa com cebolas fininhas e azeitona preta). Ambas estavam deliciosas, mas adoramos mesmo a Bufalina!

De sobremesa, pedimos a geléia de tomate com sorvete de manjericão que, apesar de parecer exótica, é gostosa suficiente para agradar até paladares bem convenientes: a geléia parece um doce de abóbora bem suave, e o sorvete é supercremoso, com sabor bem delicado de manjericão. Quero mais!

Para completar, a pizzaria tem aquele arzinho de bairro, bem familiar e aconchegante, e o serviço é bastante atencioso (sentamos numa mesinha no segundo andar, que tem somente 2 mesas).

As pizzas giram em torno de R$ 50 (8 fatias), e a sobremesa custou R$ 13.

Fotos: Fernanda I. e Helio Kwon

Serviço de utilidade pública: R. Conde Sílvio Álvares Penteado, 31, Pinheiros - tel. 3816-3071/ 3819-0735