domingo, 25 de outubro de 2015

Petí

Sábado da semana passada, fomos almoçar com a **Lu Bonometti** e com o Evandro no Petí, o melhor restaurante “bom e barato” de 2015/2016 da cidade, de acordo com a Vejinha SP (as estrelas que decoram o nome da Luciana referem-se às que a loja dela recebeu da mesma publicação!! Parabéns, Lu!).

O Petí fica nos fundos de uma loja de materiais de arte (tintas, pincéis muito além daqueles da minha aula de artes do primário, livros de arte etc.), só funciona na hora do almoço, com preço fechado (R$38,50 por pessoa, com entrada, prato principal e sobremesa) e sem cardápio fixo, num esquema parecido com o do Oui: comida muito bem feita, com técnicas apuradas e combinações que fogem do lugar-comum, apresentadas de forma impecável, mudando de acordo com o que está bom no dia. Gosto muito deste conceito.
Cozinha envidraçada e pequenininha - muita organização!
Como todas as mesas estavam reservadas, montaram a nossa num pequeno mezanino, em meio a livros de arte. Parece-me que nos demos bem: além de super charmoso, ainda é bem mais fresco que no salão “de verdade”, que fica bem quente nos dias ensolarados (#ficaadica).
São 3 opções de entrada, 3 de prato principal e 2 sobremesas. De entrada, fomos todos de steak tartare com beterraba e quinua (a descrição está bem simplificada, mas eu esqueço tudo no momento em que tiram o cardápio da minha frente, sinto muito). Estava muito, muito bom mesmo! Leve e fresco, com sabores marcados, muito gostoso. Todos adoramos.


De principal, dividimo-nos entre o peixe do dia (pescada) com erva doce e brócolis, e a polenta grelhada com vegetais e purê de cenoura. Tudo bem gostoso e bem feito (mas eu devia ter pedido a polenta – o brócolis era do outro tipo que não o japonês, sabe?, eu não gosto muito...).



De sobremesa, também dividimo-nos entre as duas opções: um creme de queijo (basicamente, um cheesecake sem a base) levíssimo e muito, muito gostoso (meu favorito), e um bolo de cenoura com mousse de chocolate deliciosa (HK queria uma fôrma inteira só para ele).



Voltarei? Eu quero! Pena que seja longe de casa (em Perdizes) e que, no fim de semana, só abra no almoço de sábado...
Para ir: Com reserva, porque o lugar é bem pequenininho, e num dia fresco.
Tipo: bistronomia pura.

Fotos: @autoindulgente

Serviço de utilidade pública: Rua Cotoxó, 110, Perdizes - tel. 3873-0099

Saindo de lá, pegamos um Uber para a Vila Madalena, onde, entre outras coisas, conhecemos (finalmente) A Queijaria. Em termos de variedade, ainda passa bem longe de uma fromagerie parisiense, é verdade, mas gostei muito e certamente voltarei várias vezes. Os queijos são todos brasileiros, com curadoria do dono da Casa; o atendimento é muito bom (pedimos auxílio a um dos atendentes, que foi bastante simpático e acertou em cheio o que queríamos), o preço não sai muito acima de queijos de boa qualidade no supermercado, e, para melhorar, fica aberto até as 20h de sábado!!
Sempre que vou praqueles lados, penso “como a Vila Madalena é legal...”, mas sempre acabo fugindo de lá por causa dos maloqueiros, do trânsito e da falta de vagas na rua. Com Uber, tudo muda de figura! Adorei!!

Um comentário:

  1. Feee!!! Que fofas as estrelinhas!!! Obrigada! :) Vcs fazem muito parte disso, me acompanham desde o instante zero!
    Vcs já foram no Mestre Queijeiro em Pinheiros? Eu gosto bem mais que A Queijaria, é mais perto e normalmente mais fácil de parar!
    Bjs e ótima semana!

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