segunda-feira, 11 de março de 2013

Domingo no RJ


Domingo, ao contrário do sábado, amanheceu lindo e ensolarado.
Tomamos um mini café da manhã no Oztel (onde nos hospedamos) e fomos para o Pão de Açúcar, que eu não conhecia.

Falando do Oztel um pouco – a localização é no Botafogo, bairro bastante central. A rua é bem servida de táxi, mas o hostel fica meio longe do metrô (uns 15min andando). O quarto (Paquetá) é ok, suficiente para uma noite, mas nunca custaria R$ 250 se fosse em outra cidade (Rio é mais caro que Paris!). Minha fernandica é para os casais recém-formados não se hospedarem lá, porque não é exatamente muito séchy ver seu parceiro usando o vaso sanitário, né (o banheiro não tem porta separando-o do quarto!)!
Da próxima vez, certeza que a gente se hospeda na casa do Verea GV, que está num apartamento fofo há 1 quadra da praia, no Leblon. Hahahahaha!

Quando trabalhava na Red Bull te dá aaaasas, participei da organização (i.e. fiquei até meia-noite várias vezes cadastrando o contas a pagar) de um megaevento no Rio de Janeiro que terminou com uma festa chic&famosa no Morro da Urca. Por causa da festa, subi até o Morro, mas nunca completei o segundo trecho até o Pão de Açúcar porque o tempo estava sempre paulistano nas minhas visitas ao Rio.
Blaster recomendo o passeio. A atração (ao contrário do Cristo¹) é super bem organizada, as filas são rápidas e você não sente que está sendo engabelado em nenhum momento. O Morro da Urca tem uma infraestrutura boa, com lanchonetes, muitos banquinhos à disposição e até uma H.Stern, caso você sinta vontade de pedir alguém em casamento right now. Poderia ficar o dia inteiro sentada/ jogada nos bancões de madeira, na sombra, vendo a linda Baía de Guanabara e sentindo a brisa refrescante soprar.
A atração custa R$ 53 por pessoa e aceitam cartões de crédito e débito (além de dinheiro).
¹Apesar da péssima experiência que tive no Cristo Redentor, devo dizer aos turistas de primeira viagem que a vista de lá é muito melhor que a do Pão de Açúcar, infelizmente.

(se tiver mais tempo e menos fome, acho que vale pegar uma corzinha na Praia Vermelha, do lado da entrada do bondinho, antes de seguir para outro lugar. Parece calma e super agradável.)

Perto do meio dia, descemos e pegamos um táxi para o Bar do Horto, que fica na frente do... adivinha?! Jardim Botânico! Hahahaha!
Foi uma dica de uma amiga minha do ballet que é carioca e superdisciplinada com comida. Ela é a pessoa mais em forma que eu conheço, sério. Então, pensei “se ela deixa o regime de lado para comer neste bar, é porque deve ser bom de verdade”.
O bar é simples, bem estilo rústico-chic que fez a fama dos botecos cariocas. Sentamos do lado de fora, tomamos Cerpa long-neck e comemos porções de falafel (R$ 31), harumaki very well de bacalhau (R$ 31), pastel de tapioca recheado de camarão (R$ 28) e o carro-chefe da casa, bolinho de arroz arbóreo (R$ 27). Tudo estava bem gostoso, com destaque para o bolinho de arroz (acompanhado de um molhinho doce ótimo) e para o pastel de tapioca (que deve ser uma coisa de lá, porque, aqui em SP, só encontrei num bar carioca - o Aconchego Carioca). Um programa perfeito para finalizar o fim de semana!!
Aprovado!!



De lá, já tivemos que ir para SDU pegar nosso voo (volto a elogiar o web check-in com cartão de embarque virtual da Tam – AMO!!).

Para quem tiver mais tempo ou quiser experimentar outras dicas, o Cassiano B. (carioca da gema) tem as seguintes dicas:
- Delirium Café, para tomar uma infinidade de tipos e marcas de cerveja;
- Ovelha Negra, para ser phyno demais e tomar champanhe;
- La Bicyclette, para tomar café da manhã dentro do Jardim Botânico.

E, se alguém for lá na Roberta Sudbrack, me conta. Morro de vontade de comer a comida que o Senhor Presidente FHC comia...

Voltei superfeliz da viagem e com uma impressão ótima do Rio:
1) peguei táxi umas 6 vezes e não fui enganada nem destratada em nenhuma delas. Uma única vez, o motorista atendeu o celular, mas pediu licença antes e foi bastante rápido. O serviço nos restaurantes foi praticamente ok.
2) o inglês da galera tá afiado. Não sei porque, mas sempre acham que HK e eu somos gringos (...). Em vários lugares, fomos recebidos em inglês, o que é muito receptivo para o turista estrangeiro.
3) inacreditavelmente, não ouvi Naldo sequer uma vez.

Estou quase convencida de que estamos preparados para a Copa!
Hahahaha!

Fotos: Fernanda I. e Helio Kwon.

2 comentários: