terça-feira, 21 de junho de 2016

Kyoto, a cidade mais fotogênica do mundo!

Voamos para Kansai a partir de Seoul (Incheon), de Peach Airlines, uma low cost japonesa. Ela desce no Terminal ‘dos pobres’. Para quem descer no Terminal ‘principal’, algumas infos importantes:
1) meu tio disse que o câmbio de lá é o melhor do Japão (eles fizeram uma viagem longa, de 20d, passando por vários lugares);
2) no 1F, South Arrival Gate, ‘Internet and telephone corner’, tem uma NTT vending machine que vende chips pré-pagos de celular!!! É só dados (sem telefonia), mas ajuda MUITO ter rede no Japão na vida. 7d = ¥ 3,450/ 14d = ¥ 4,950 (não é barato, mas nada no Japão é barato...).

*para quem preferir o pocket wifi ao invés de chip (sai mais barato), uma boa dica é a empresa Japan Wireless. Eles entregam o egg wifi no endereço mais conveniente para você (postos dos Correios em aeroportos/ próprio hotel) e você devolve via correio, num saquinho pre-pago que vem junto com o aparelho. Conheço duas pessoas que usaram o serviço e funcionou super! 
Japão é que nem Excel: se está difícil, é porque você está usando errado!
O único inconveniente é que tem que se programar: precisa fazer o pedido uns 3d antes, não rola chegar no aeroporto e querer...

*outro bom lugar para trocar seus dólares é o Tokai (dá para ver as taxas do dia pelo site). Tem dois perto da estação de Kyoto, pergunte onde ficam para as mocinhas do balcão de informações da estação. Elas são educadíssimas, super prestativas e falam inglês muito bem (e sabem que as pessoas procuram o Tokai para fazer câmbio).

De Kansai para Kyoto, pegamos o airport limousine bus (¥2,550) ao invés de trem – isso por 4 razões: i) mais barato (trem = ¥ 2,850, em unreserved seat); ii) poderíamos ir com as nossas malas (se fôssemos de trem, teríamos que mandar as malas via ta-q-bin, que é o serviço que faz os traslados de malas e outros pacotes dentro do Japão – não é nada comum ver pessoas carregando malas enormes pelos trens); iii) não demoraria muito mais do que o trem (trem demora 75’, o ônibus demorou uns 15’ a mais, só), e iv) tem saídas mais frequentes do que o trem (que é de 1 em 1h). É muito confortável e limpo e não me arrependi da escolha.

*para saber horários e preços de trem no Japão, entre no Hyperdia - não dá para comprar antecipadamente pelo site, mas já ajuda bastante saber os valores, horários e plataformas (nas estações maiores). Veja os valores direitinho dos trechos que pretende fazer antes de comprar o JR Pass, porque ele nem sempre vale a pena. Em relação aos seats: li que os green seats são desnecessariamente arrumados; e os unreserved seats são para vagões específicos de unreserved seat. Aparentemente, sempre há lugares disponíveis para sentar, mas eu só viajei de reserved. Com o JR Pass, dá para reservar a poltrona, também.

*o JR Pass deve ser comprado FORA do Japão.

*em Kyoto, a melhor forma de se locomover é via ônibus, porque a malha do metrô/trem não é tão boa assim. Duas dicas preciosas:
1) há um passe diário de ônibus que custa ¥500 e só vale a pena se você usar o ônibus 3+ vezes no mesmo dia (a tarifa é ¥230). Como você dificilmente sabe quantas vezes usará o ônibus no começo do dia, acaba não valendo tanto a pena. Nós preferimos comprar logo o Icoca, o IC Card da região de Kansai. É o ‘bilhete único’ de Kyoto, com a vantagem que pode ser usado em lojas de conveniência, vending machines e em outras cidades grandes, como Tokyo!!!!
2) baixe o app Arukumachi Kyoto – ele te dá todas as formas (ônibus/metrô/trem) de ir de um lugar para outro, por tempo de percurso, preço etc. Bizarramente, quando baixei no meu celular, ele estava só em hiraganá/kanji (caracteres japoneses), mas, no celular do HK, estava em romaji ‘normal’. Esse app salvou nossa vida. SUPER recomendo.

Ficamos hospedados no Daiwa Roynet Hotel Kyoto-Hachijoguchi, que fica a 2 quarteirões da estação de Kyoto. ¥66,500 por 4 diárias. A localização é ótima! O quarto, apesar de pequenininho, é bem ajeitadinho! E eles ainda providenciam camisões de dormir que são uma graça! No Japão, você só precisa de necessaire para os itens realmente pessoais – os hoteis sempre dispõem de shampoo, condicionador, sabonete e itens essenciais. Gostei muito do hotel, recomendo e ficaria numa próxima vez, sem problema nenhum.

*Minha prima, que foi quase na mesma época, ficou hospedada no Ryokan Shimizu, também perto da estação de Kyoto. Entrei no site e achei o lugar bem legal (além dos preços serem bem decentes, também!). Uma boa opção.

Dia 0 – Fushimi Inari, jantar no Nanzenji Junsei
Chegamos em Kyoto por volta das 12h30. A estação é pura loucura. Tem mi-lha-res de lojinhas, restaurantes e cafés, ônibus, JR, outras linhas de trem, Shinkansen e metrô... tem até hotel! Eu parecia uma barata tonta, quando coloquei o pé lá na primeira vez. Depois, melhora.
Comemos no Katsukura, que tem um tonkatsu (porco à milanesa) campeão em que você mesmo faz seu molhinho (tem um mais doce, um mais apimentado... você macera o gergelim, faz seu mix e pronto!). Fica no 11F do Isetan (depato, loja de departamento) na estação de Kyoto.

Pegamos um trem para Fushimi Inari (Inari sta.), que tem aqueles milhares de toriis (portais vermelhos) - antigamente, eles eram doados por agricultores, pedindo ‘boas colheitas’; hoje em dia, são doados por empresas. Há inúmeras estátuas de raposas, em homenagem a estes animais que caçam os ratos que acabam com as plantações. 
Os toriis são lindos... ultra fotogênicos. No começo, dá um pouco de desespero porque é tanto, mas tanto turista que você acha que nunca conseguirá tirar sequer uma foto boa, mas é só continuar andando para conseguir achar um pouco de espaço paz. #keepwalking


*Kyoto ainda permanece com tantos templos e construções antigas porque, ao contrário de outras cidades japonesas, ela praticamente não sofreu bombardeios durante a Segunda Guerra Mundial. Isso porque o então Secretário de Guerra norte-americano Henry Stimson, que havia visitado Kyoto diversas vezes antes da Guerra (até dizem que foi onde passou sua lua de mel), fez questão de tira-la da lista de cidades-alvo, argumentando que era uma cidade de importância cultural e não deveria ser alvo militar. Salve Stimson!!!!!

Jantamos no Nanzenji Junsei, um restaurante especializado em tofuTofu é uma especialidade de Kyoto. O jantar foi bom, adorei o yudofu (a ‘nata’ do tofu, ultra macio) e o restaurante é LINDO, com um jardim maravilhoso...!
Restaurante lindo, lindo, lindo!

Ultra macio!
Dia 1 – Arashiyama, Kinkakuji e Nijo Castle
Acordamos cedo para ir ao bairro de Arashiyama (Saga Arashiyama sta.). Alugamos uma bike perto da estação (melhor decisão EVER – maior área coberta com mínimo esforço físico!) por ¥1,000 o dia, fomos pedalando para a floresta de bambus (coisa mais linda EVER), descemos para a Togetsukyo Bridge (paisagem mais cênica EVER) e subimos a ruela principal de Arashiyama, cheia de lojinhas de souvenirs bacanas. 




É um bom lugar para almoçar, mas, se conseguir, deixe para comer no Otsuka Steak, que serve wagyu beef. Nossa... é BEM gostoso!!! A carne é super macia, entremeadíssima de gordura e muito saborosa! Gostei muito! E o gohan (arroz) também é muito gostoso! É tudo ótimo!

*uma dica para quem tiver mais tempo é fazer o passeio de trem Sagano Scenic Railway, voltando de barco via Hozugawa River Boat Ride. Deve ser especialmente bonito no koyo (outono, quando as folhas estão avermelhadas). Só não fiz porque HK acha que trem é sonífero.

De lá, pegamos o trem e um ônibus para o Kinkakuji, o templo de ouro. É lindo, mas longe de ser meu preferido. Não dá para entrar (em vários, não rola entrar) e o tanto de turista acaba com o charme do lugar.

Pegamos mais um ônibus para o Nijo Castle, que era a casa do shogun Tokugawa Ieyasu. Não dá para tirar foto lá dentro, mas visita-se o castelo inteiro, que parece saído de um filme de samurai! O piso rouxinol, que tem este nome por causa do barulho que faz com o pisar das pessoas, feito para alertar os moradores de possíveis invasores, é bem bacana! Mas há outros lugares em Kyoto com o mesmo piso (se não me engano, o piso do Sanjusangendo também ‘canta’).

Pegamos outro ônibus para o Nishiki Market, mas o HK começou a passar malzaço e tivemos que voltar ao hotel quase às pressas.

Jantamos um ramen sem vergonha na estação de Kyoto. Foi a única refeição quase ruim que tive no Japão.

Dia 2 – (...)
A ideia era fazer um bate-e-volta a Nara, que também foi capital do Japão e tem vários templos lindos, mas HK acordou pior do que dormiu e acabamos ficando o dia inteiro no hotel...

*a dica aqui é o Pocari Sweat, o ‘Gatorade’ japonês. Hahahaha! Foi o grande amigo do HK durante sua desidratação...

A única coisa legal que fiz neste dia foi jantar o kare do CoCo Curry House, que ficava na esquina oposta do hotel. É uma cadeia de restaurantes (encontramos filiais em Tokyo, também) e não é nada que explique um deslocamento especialmente dedicado, mas achei o curry deles muito gostoso! Se tiver um no seu caminho, pode entrar sem medo.
Umê (ameixa japonesa) desidratada - minha mãe diz que é bom pra piriri!

*para quem conseguir ir a Nara, há uma série de dicas bacanas:
1) uma amiga me recomendou fortemente o moti (aquele bolinho feito de arroz socado diversas vezes até se tornar uma massa bem grudenta e chewy – parece horrível com essa descrição, mas eu amo) do Nakatani Dou Mochi – disse que foi o melhor que comeu na sua viagem!
2) além do Parque de Nara e todos os templos e veadinhos que estão lá dentro, outra coisa que me chamou a atenção em Nara é passear pelo bairro de Naramachi, onde ficam casinhas bem antigas, bem típicas do Japão tradicional.
3) especialmente se você não estiver com JR Pass (porque este passe não dá direito à linha Kintetsu Ltd. Exp.), a melhor estação para ir a Nara é a Kintetsunara, que fica mais próxima dos atrativos do que a Nara sta. (servida pela JR).
4) aproveite a ida a Nara para comer narazuke, conservinhas de pepino, melão, berinjelas e outras coisas, bem típicas desta cidade.

Vou ter que voltar para o Japão ‘só’ para ir a Nara...

Dia 3 – Kiyomizudera, Ginkakuji, Caminho do Filósofo, Kyoto Handicraft Center, Sanjusangendo, Nishiki Market, Gion, Miyako Odori, sushi no estilo de Kansai
De s*co na lua de ficar um dia inteiro no hotel, acordamos cedo e estávamos antes das 8h no Kiyomizudera, o templo da água sagrada, que foi construído sem ao menos UM prego (todas as toras encaixadas). Um favorito entre os turistas!!
Foi estranho ir tão cedo assim, porque o balcão, que está sempre lotado de gente, estava tão vazio, que até perdi a referência... Olhei para o HK e disse ‘ué, cadê aquela parte famosa?’! Hahahahaha!
A vista do balcão é magnífica... Kyoto deve ser uma das cidades mais fotogênicas do planeta. Este é um templo tem-que-ir!

Fonte de água (mizu)
Vista magnífica do balcão
*Meu primo que mora no Japão disse que o pessoal da região de Kansai (Osaka, Kyoto...) é visto pelo resto do Japão como gente metida/ esnobe! Eles se acham ‘a nata’ do Japão, o melhor que o Japão pode oferecer! Hahahaha! Todo país tem seus cariocas, né?!

Saindo do Kiyomizu, as ruelas formam o bairro de Higashiyama, que tem muitas lojinhas de souvenir e comidinhas. Um bairro ótimo para bater perna e morrer de vontade de comprar tudo. Feliz ou infelizmente, a maioria das lojinhas estavam fechadas (elas abrem mais tarde, umas 9h30-10h30).

Seguimos para o Ginkakuji, que era para ser o templo prateado, mas acabou que não rolou pintar e continuou em madeira mesmo. Hahahaha! Esse templo, longe de ser tão famoso quanto seu ‘irmão’ Kinkakuji ou quanto o Kiyomizudera, conseguiu me encantar mais que qualquer outro. É LINDO! Também não rola entrar no templo, mas o jardim é simplesmente de cair o queixo! É ‘O’ templo a que voltarei quando for novamente a Kyoto!



A saída do Ginkakuji dá direto no Caminho do Filósofo, que é um dos lugares mais especiais para o hanami (ato de observar a floração das cerejeiras). Infelizmente, perdemos o full blossom, que, em Kyoto, aconteceu na primeira semana de abril, mas ainda deu tempo de ver algumas arvorezinhas...


Saímos no meio dele para ir ao Kyoto Handicraft Center. Esta loja, supergrande, tem uma seleção muito boa de souvenires japoneses, a preços bem competitivos vs. outras regiões turísticas da cidade. O problema é que fica no meio do nada, meio contramão... nada prático para turistas.

De lá, seguimos nossa maratona para o Sanjusangendo, o templo dos mil Budas, que também tem piso rouxinol. É impressionante, mas não ficou na lista dos ‘memoráveis’.

Em seguida, finalmente fomos ao Nishiki Market, uma rua coberta, cheia de lojinhas de coisas relacionadas a comida. Tem loja de conservas, de sake, de temperos japoneses, de sushi, de chá, de tudo! Comi um montão de coisinhas, a ponto de nem querer mais almoçar! Tudo gostoso!
Okaki - biscoitos salgados (e apimentados) de arroz
Morangos a US$ 5,50!
Moti recheado de doce de feijão, sabor sakura - especial de abril!
O HK, que não se contenta com pança cheia, precisa-porque-precisa de um almoço propriamente dito, acabou almoçando no Yoshinoya, que é uma cadeia de fast food tipo o Sukiya (que é japonês de verdade) – vende a mesma coisa, inclusive: gyudon (carne marinada e refogada, em cima de gohan – arroz). Única vez em que fui mal tratada no Japão – e a comida ainda é ruim... mas é, de fato, barato! Hahahaha!

Fomos andando para Gion (o bairro das geishas) e aproveitamos alguns minutinhos para tomar um sol sentados às margens do rio Kamo. Coisa mais chic de viagem é gastar tempo fazendo coisa que a gente nunca tem tempo para fazer quando não está em férias!

*atravessando a ponte para o norte, as margens deste rio estão cheias de restaurantezinhos bacanas. Esta região chama-se Pontocho. Não tive tempo de jantar lá nenhum dia. Ficou, também, para a lista de coisas a fazer quando voltar a Kyoto...

Voltando a Gion, fomos ao Miyako Odori, um festival que acontece durante Abril, em que geikos (como as geishas são chamadas em Kyoto) e maikos (aprendizes) DE VERDADE apresentam-se ao público, com danças e música. Comprei os ingressos pelo site, com uns 5 meses de antecedência. Fomos na special class, que teoricamente ficava com os melhores lugares e dava direito a ver uma cerimônia do chá.
A cerimônia foi tão rápida que eu não vi passar, literalmente. Todo o mundo ganha um motizinho recheado de anko (doce de feijão) e uma xícara com matchá (chá verde). O pratinho com o motizinho fica para você, de lembrança. Na saída, vi brevemente a geiko e a maiko que fizeram a tal cerimônia (...) e consegui tirar uma foto ½ boca, apressada pelas tiazinhas que organizam o evento...



A apresentação em si, que dura 1h, foi... curiosa. Não posso falar que me arrependi, porque é daquelas experiências que se tem uma vez na vida. Mas uma vez na vida é mais do que o suficiente. Não posso negar que é de encher os olhos... os kimonos mais lindos que vi na vida, e as maikos são bem ensaiadinhas, fazem os movimentos bem sincronizadamente. O shamisen (aquela guitarra japonesa) é bem tocado (dizem que é difícil). Mas é isso. É uma coisa tradicional japonesa, não espere um espetáculo norte-americano.
O HK não se arrependeu. Foi uma das melhores sonecas da viagem, confessou-me. :/

*não vá para o Japão achando que vai encontrar geisha a torto e a direita. As meninas maquiadas e vestidas de geisha que encontrar por aí são turistas travestidas, somente. As geikos e a maikos apresentam-se em pouquíssimos e exclusivíssimos lugares, fechados para a maioria dos turistas. 
Um lugar que oferece uma experiência interessante é o Gion Hatanaka, onde você pode jantar, entretido por uma maiko, que se apresenta e depois entretém os convidados com brincadeiras de bebidas.  
Como já ia vê-las no Festival (e porque o jantar é caro pra chuchu), não fiz este jantar.

Andamos um pouco mais por Gion para jantar no Izuju, um restaurante centenário que serve sushi no estilo de Kansai. O sushi a que estamos acostumados é estilo edomae, ou seja, de Tokyo. Geograficamente, Kyoto fica no ‘meio’ da ilha, sem acesso ao mar. Assim sendo, antigamente, não era possível comer sushi com peixe fresco, como se fazia em Tokyo. Por conta disso, o sushi de Kansai é feito com ingredientes conservados/ marinados, com sabor mais acentuado de vinagre. É bem diferente, mas eu ADORO! Especialmente um que vem embrulhado em uma folha (não sei o nome desse...)! Gostei bastante e recomendo!


Wrapping up – Kyoto é maravilhosa e deve constar em QUALQUER roteiro para o Japão. É a cidade com a cara do Japão que a gente imagina, com os templos e santuários, as geikos, as paisagens cênicas...
2d foram o suficiente para os lerês da cidade. Conhecemos os principais templos e regiões e fiz tudo que queria fazer, mas certamente faltou um dia para flanar. Então, meu conselho seria 4d inteiros: 3 para Kyoto e outro para um bate-e-volta a Nara. Pelo menos.
Obviamente, ficou faltando Nara. E, numa próxima visita, incluirei mais alguns templos: Ryoanji, Daitokuji e o Nanzenji (só para citar 3).

*uma curiosidade: os templos budistas terminam com –ji ou –dera e normalmente são pagodas, enquanto os santuários xintoístas normalmente tem toriis.

Dicas de blogs:
- meu roteiro de 2d foi inspirado no do Mikix, que é sempre uma boa fonte de informações.
- o Izuju (e várias outras coisas) vieram principalmente do Paul’s Travel Pics (que, aliás, fez recentemente uma viagem que quero muito fazer, por Sichuan, na China).
- o fantástico Inside Kyoto ajudou em várias frentes, inclusive a dica do Tokai veio de lá.
- o melhor site DO MUNDO para ajudar no planejamento de qualquer viagem para o Japão é o Japan Guide. Tem informações super atualizadas, fidedignas, bem completas. Foi navegando por este site que decidi visitar Miyama e Kiso Valley (próximos posts). Simplesmente fantástico, como todo o Japão.

Fotos: @autoindulgente, @fernanda.i e @heliokwon.

Nenhum comentário:

Postar um comentário