domingo, 16 de março de 2014

Dia 2 em Belém

No dia seguinte, fomos ao Theatro da Paz, somente para descobrir que estava fechado até quinta-feira (sim, quando o Carnaval já terminou, e os turistas já voltaram para suas casas...).
De qualquer forma, pareceu-me menos majestoso que o TheatroAmazonas.

Fomos, então, andando até o Parque Emílio Goeldi, que me deixou tão deprimida que só tirei fotos das lindas e enormes vitórias régias.
(fiquei deprimida porque o Emílio Goeldi é celebrado como um minizoo, mas mini mesmo são as gaiolas e jaulas onde os animais ficam... Especialmente depois de assistir Blackfish, fiquei desapontada comigo mesma por ter visitado um lugar assim...)

Para me animar um pouco, HK me levou à Abelhuda novamente, que fica a poucas quadras de lá. Comi outro bombom de bacuri e senti-me menos triste.

O que o açúcar não faz...

Então, pegamos um táxi para o Mangal das Garças, onde almoçamos no Manjar das Garças, restaurante que fica dentro do parque e que também é bastante festejado.
A espera, de mais de 1h (único lugar de Belém em que houve espera), acabou aumentando minha expectativa pela comida... e vocês sabem como é essa história de expectativa alta... Dito e feito: achei a comida média! E ainda não saiu barato: R$ 167,53.
O Mangal, em compensação, vale a visita por si só! O parque “abriga livremente” (os pássaros não estão presos em gaiolas, estão livres para voar e ir e vir como bem quiserem, mas, por alguma razão que ainda não estudei, acabam se aglomerando no parque, andando pertinho dos humanos) várias garças, uns pássaros pink que não lembro o nome, até flamingos (!!) e tuiuiú! LINDO!





À noite, por conta da proximidade do hotel, acabamos jantando novamente no Lá em Casa.

Fotos: Fernanda I.

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