No dia seguinte, fomos ao Theatro da Paz, somente para
descobrir que estava fechado até quinta-feira (sim, quando o Carnaval já
terminou, e os turistas já voltaram para suas casas...).
De qualquer forma, pareceu-me menos majestoso que o TheatroAmazonas.
Fomos, então, andando até o Parque Emílio Goeldi, que me
deixou tão deprimida que só tirei fotos das lindas e enormes vitórias régias.
(fiquei deprimida porque o Emílio Goeldi é celebrado como um
minizoo, mas mini mesmo são as gaiolas e jaulas onde os animais ficam...
Especialmente depois de assistir Blackfish, fiquei desapontada comigo mesma por
ter visitado um lugar assim...)
Para me animar um pouco, HK me levou à Abelhuda novamente,
que fica a poucas quadras de lá. Comi outro bombom de bacuri e senti-me menos
triste.
O que o açúcar não faz...
Então, pegamos um táxi para o Mangal das Garças, onde
almoçamos no Manjar das Garças, restaurante que fica dentro do parque e
que também é bastante festejado.
A espera, de mais de 1h (único lugar de Belém em que houve
espera), acabou aumentando minha expectativa pela comida... e vocês sabem como
é essa história de expectativa alta... Dito e feito: achei a comida média! E
ainda não saiu barato: R$ 167,53.
O Mangal, em compensação, vale a visita por si só! O parque
“abriga livremente” (os pássaros não estão presos em gaiolas, estão livres para
voar e ir e vir como bem quiserem, mas, por alguma razão que ainda não estudei,
acabam se aglomerando no parque, andando pertinho dos humanos) várias garças,
uns pássaros pink que não lembro o nome, até flamingos (!!) e tuiuiú! LINDO!
À noite, por conta da proximidade do hotel, acabamos
jantando novamente no Lá em Casa.
Fotos: Fernanda I.
Fotos: Fernanda I.
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